O Grandioso Valor do Perdão
domingo, 20 de novembro de 2016
sábado, 23 de julho de 2016
O
grandioso valor do perdão, segundo as Escrituras.
O perdão não pode mudar
o passado, mas bem pode mudar o futuro.
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“... Não te digo para
perdoar até sete vezes, mas setenta vezes sete”. Jesus Cristo.
Ninguém
conseguiu perdoar mais que Jesus Cristo. Depois de passar por terríveis horas
de intenso sofrimento, agravado mais ainda por tratar-se de um justo sem nenhum
pecado, antes de exalar o último suspiro ainda encontrou forças para praticar
intensamente o perdão a favor de todos
os que o supliciaram:
“E dizia Jesus: Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.
Lucas 23:34
Detalhes incríveis do intenso sofrimento de Jesus, no meu blog:
http://opavornaturaldejesusnaquintafeira.blogspot.com.br/
Lucas 23:34
Detalhes incríveis do intenso sofrimento de Jesus, no meu blog:
http://opavornaturaldejesusnaquintafeira.blogspot.com.br/
O perdão liberta. O perdão auxilia você a alcançar a paz
interior, pois se você não perdoou, sua vida fica atrelada ao ressentimento, ao
ódio e isso causa sofrimento, justamente o contrário da paz interior.
Quando você perdoa, por mais difícil que seja, é como se um
peso que antes havia em sua alma desaparece dando lugar à paz, pois o ódio
funciona ao inverso. O ódio e o rancor agridem seu interior, o seu espírito pelo inconformismo que faz
procurar a vingança e, segundo especialistas, o ódio e rancor diminui seu tempo de vida. Ao contrário, o perdão verdadeiro liberta e concede a paz,
mesmo porque Deus clamou que a Vingança é com ele, não com você:
“Não vos vingueis a vós mesmos,
amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu
recompensarei, diz o Senhor”. Romanos 12:19
Portanto, segundo Paulo que falava pelo Espírito Santo de Deus quando escrevia suas encíclicas, deixe o ódio, o ressentimento pra trás e passe a viver uma nova vida, pois o ódio consome.
Na
verdade, a prática do amor total estará acontecendo quando, já com a perfeição
do entendimento, notamos que o perdão nem existe dentro de nós, porque já nos
encontramos num estado espiritual tão elevado que chegamos a ficar imunes às
ofensas e, esse privilégio, dispensa, de modo salutar, o processo do perdão!
“Aquele que
diz estar na luz, mas odeia seu irmão, jaz nas trevas”. Preceitos do Senhor Deus, em 1 João, 2.9.
Quem morrer nas trevas do ódio e da vingança não entrará no Reino de Deus.
Quem morrer nas trevas do ódio e da vingança não entrará no Reino de Deus.
“Porque, se
perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará
a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso
Pai vos não perdoará as vossas ofensas”. Mateus 6:14
O perdão está relacionado com o arrependimento, pois ambos são valores imprescindíveis para a Salvação na
Eternidade, e ao falarmos do arrependimento, esse preceito está condicionado
inteiramente ao PERDÃO DE DEUS PAI:
“Digo-vos que
assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por
noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”. Jesus Cristo, revelando a imensa importância
do arrependimento.
“Também,
de nenhum modo me lembrarei de seus pecados, para sempre”. Hebreus, 10.17, que revelam a bondade de Deus.
“Seus
numerosos pecados lhe foram perdoados, porque
ela tem demonstrado muito amor”.
Revelações de Jesus, em Lucas, 7.47.
"Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá. De todas as transgressões que cometeu não haverá lembrança contra ele; pela justiça que praticou viverá". Ezequiel 18:21,22
"Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá. De todas as transgressões que cometeu não haverá lembrança contra ele; pela justiça que praticou viverá". Ezequiel 18:21,22
“Se confessarmos os nossos
pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de
toda injustiça”. 1 João 1:9. Confessar os pecados diretamente ao Senhor, sem intermediário algum, pois
no Evangelho não há alusão alguma de o arrependido ter de se confessar a um diácono
ou a um bispo para ser perdoado, características católicas e, pior ainda, ajoelhados perante
eles, pois Está Escrito no Apocalipse 22:9 e em Atos 10:25 (versos abaixo) que só devemos nos ajoelhar perante Deus.
“... de seus pecados jamais me lembrarei...” Hebreus, 10.17. Promessa de Jesus, em João, 5.14. Se Jesus afirmou que o pecador acabara de ficar são, não haveria como Deus aplicar-lhe, depois, um castigo como complemento ao perdão. Jesus o havia sarado dos pecados e, dali pra frente, só dependia do curado a própria salvação dele sem passagem pelo fantasioso Purgatório da doutrina católica.
“... de seus pecados jamais me lembrarei...” Hebreus, 10.17. Promessa de Jesus, em João, 5.14. Se Jesus afirmou que o pecador acabara de ficar são, não haveria como Deus aplicar-lhe, depois, um castigo como complemento ao perdão. Jesus o havia sarado dos pecados e, dali pra frente, só dependia do curado a própria salvação dele sem passagem pelo fantasioso Purgatório da doutrina católica.
"Quando Pedro estava para entrar,
Cornélio saiu a recebê-lo e prostrou-se aos seus pés para adorá-lo. Pedro,
porém, o ergueu, dizendo: "Levanta-te! Também eu sou um homem como tu!". (Atos, 10.
25.
Ajoelhar-se
perante um homem, seja ele papa, rei ou
seja quem for, como também perante um
padre no confessionário é um grave desrespeito às promulgações do Senhor.
Quando
o apóstolo João, deslumbrado e emocionado, tentou ajoelhar-se perante um anjo de Deus, de
pronto foi advertido:
“Não faça
isso. Adoração somente ao Senhor!”. Apocalipse, 22.9.
No
Evangelho, não há uma só linha que indique um cristão ajoelhar-se perante um
apóstolo de Jesus pedindo perdão pelos seus pecados.
Num dia
do ano 2001, pela Rede Vida de TV, ouvi um bispo católico, o mesmo que assistia
ao Pe. Marcelo Rossi, afirmar que o tal Purgatório é necessário mesmo para as
pessoas realmente arrependidas, mesmo depois de "confessadas". Comparou isso a um prego cravado na parede. Ele
disse, seguindo a orientação da doutrina católica de tantos e tantos erros, que ao retirarmos o prego,
que representa o pecado, ainda ficará um buraco na parede e o resquício desse pecado
“só poderá ser corrigido com a passagem pelo Purgatório”.
Absolutamente
errado! Uma grande tolice, pois Segundo as Escrituras, o perdão de Deus
aos arrependidos convictos não pode ser compreendido como sendo ministrado pela
metade. O Senhor Deus Perfeito nunca realiza nada pela metade!
Para deixar um exemplo claro disso, num momento, Jesus perdoou completamente ao pecador também crucificado ao seu lado, de tal forma que o habilitou a alcançar um lugar no Paraíso no Grande Dia da Volta de Jesus, pois até lá não há e não haverá ninguém da Terra no Reino de Deus. Cadê o tal Purgatório para o ladrão? Só de Deus vem a Verdade:
Para deixar um exemplo claro disso, num momento, Jesus perdoou completamente ao pecador também crucificado ao seu lado, de tal forma que o habilitou a alcançar um lugar no Paraíso no Grande Dia da Volta de Jesus, pois até lá não há e não haverá ninguém da Terra no Reino de Deus. Cadê o tal Purgatório para o ladrão? Só de Deus vem a Verdade:
“...
de seus pecados jamais me lembrarei...”. Hebreus, 10.17.
“Bem-aventurado o homem a quem
Deus não imputará pecado”. Romanos, 4.8.
“Eis
que ficaste são. Já não peques mais para não te
acontecer coisa pior”. Advertência de Jesus, em João, 5.14,
“Mas se o ímpio se converter de todos os
pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão
e justiça, certamente viverá; não morrerá. De todas as transgressões que cometeu não
haverá lembrança contra ele; pela justiça que praticou viverá”. nos mostrando que as penitências têm que acontecer aqui na Terra e não num lugar fantasioso, criado pelos homens do catecismo. Ezequiel 18:21
. Se
Jesus afirmou que o pecador acabara de ficar são, não haveria como Deus
aplicar-lhe, depois, um castigo como complemento ao perdão. Jesus o havia
sarado dos pecados e, dali pra frente, só dependia do curado a própria salvação sem passagem pelo fantasioso Purgatório da doutrina católica. Uma teoria ridícula!
“Não
se perturbe o vosso coração. Credes em Deus, credes, também, em mim. Na casa de
meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu não lhes teria dito. Pois vou
preparar-vos um lugar. E
quando eu for e vos preparar um lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo,
para que onde estou, estejais vós, também”. Jesus, no Evangelho de
João, 14. 1.a 3.
Poucas
horas antes de seu martírio, Jesus afirma aos seus discípulos que vai subir ao
céu, vai preparar um lugar aos seus amigos e depois VOLTARÁ para buscá-los, que
somos nós também, pois tudo o que disse aos apóstolos vale para todos os
cristãos. Não fosse assim, o Evangelho teria de ser lido como apenas um livro
histórico.
No caso
aqui, mesmo se interpretarmos que Jesus se dirigia exclusivamente aos seus
apóstolos -- coisa sem nexo --, pois todas as palavras e exemplos de Jesus foram
dirigidas à Humanidade, mesmo assim podemos distinguir que entre a Terra e o
Céu Jesus revela que nada existe, nem o fantasioso Purgatório, pois revela: “Eu
vou preparar um lugar para vocês e voltarei para buscá-los para morar comigo no
Reino de Deus”. Note que Jesus não irá buscar seus amigos (e nós
outros) no tal Purgatório.
Sabendo-se
que também aqueles apóstolos foram pecadores e até traíram a Jesus quando o
abandonaram na hora crítica, por medo da atroz violência do homem, e conforme a
Justiça de Deus que não vê distinção alguma entre os homens, por certo, então,
de acordo com a doutrina católica de tantos erros, também eles, pecadores, teriam de passar
pelo Purgatório, levando-se em conta a teoria católica do “resquício de
pecado”. Do buraco do prego na parede. Grande tolice!
“Purifica-me
com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve”.Salmos
51:7
“Vinde
então, e argui-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a
escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como
o carmesim, se tornarão como a branca lã”. Isaías 1:18
Simão
Pedro, já iluminado pelo Espírito Santo de Deus, que ali falava por Deus,
respondendo a uma pergunta sobre como se salvar, afirmou:
“Arrependei-vos, e que cada um seja batizado em Jesus Cristo para a remissão de
vossos pecados e recebereis os dons do Espírito Santo”. Atos dos Apóstolos,
2.38.
“Arrependei-vos, pois, e
convertei-vos para que sejam cancelados os vossos pecados”. Atos dos Apóstolos, 3.19. Cancelados os pecados. Cadê o tal Purgatório? Cadê o buraco do prego na parede?
Simão
Pedro não induzia à confissão do tipo católica, mas ao arrependimento perante
Deus, para o perdão total dos pecados. Da mesma forma, Pedro se dirige a um
homem que quis comprar, com dinheiro, o grande poder com que o apóstolo de
Jesus curava as pessoas e até ressuscitava a mortos:
“Arrepende-te, pois, da tua
maldade e roga a Deus, o Senhor, e talvez lhe seja perdoada a maldade de teu
coração”. Atos dos Apóstolos, 8.22.
Também
aqui, como por todo o Evangelho, nada há a respeito do perdão dos pecados que
são confessados a um padre. Coisa ridícula...
Em 503, dois séculos após Constantino, começam a surgir as primeiras idéias sobre a existência de um lugar de sofrimento
breve, que passaram a ser defendidas por um grupo de católicos romanos, ramal
religioso recém criado, assim como foi criado o papado romano.
Em 593,
vira dogma e crença nesse lugar inventado passa a se incorporado na doutrina
católica.
Em
1476, finalmente o fantasioso Purgatório foi oficializado pelo Papa Sixto IV (querendo ser Deus) , pelo
Concílio de Florênça. Dois anos depois, esse mesmo papa assinou a bula
“Exigit sincerae devotionis affectus” (O amor da sincera devoção exige...), através da qual foi fundada a mais
terrível e mortífera das inquisições: A Inquisição da Espanha aprovada por Sixto IV.
O
Espírito Santo de Deus, que nos falava também por Simão Pedro, revela sobre o cancelamento de
nossos pecados: Se Deus cancela, não há como crer no fantasioso Purgatório,
onde os pecados já cancelados por Deus seriam objetos de sofrimento futuro Não tem nexo o decreto acima do Papa Sixto IV "oficializando" esse lugar católico. Lembremos que foi o Papa Sixto IV quem autorizou a mais
terrível das inquisições católicas: a horrorosa Inquisição Espanhola, que
torturou e queimou vivas milhares de pessoas sob o comando satânico dos católicos: rei
Fernando e da Rainha Isabel, e executado pelos frades dominicanos, por isso não
tinha como falar por Deus, mas sim por Satanás.
Portanto,
Simão Pedro não induz a confessar os pecados a um clérigo, mas a arrepender-se,
perante Deus, e todos os pecados.
“... Não te digo para
perdoar até sete vezes, mas setenta vezes sete”. Jesus.
“Sabei
que aquele que converter a um pecador de seu caminho errado, salvará a sua alma
da morte dele e cobrirá uma multidão de pecados”. Tiago, 5.20.
“Abençoai
os que vos perseguem. Abençoai, e não os amaldiçoeis”. Romanos, 12.14.
Como o
Criador soprou sobre o Adão de barro, concedendo-lhe vida, inteligência, alma,
que é o mesmo que espírito, Jesus soprou também sobre os seus apóstolos (João,
20.22) concedendo-lhes o Consolador, o Paráclito, o Espírito
Santo de Deus, por cujo avivamento espiritual proporcionou-lhes a
prerrogativa de passarem de homens rústicos a verdadeiramente sábios e
poderosos espiritualmente, pois realizaram os mesmos prodígios que o seu
Grande Mestre realizou.
Os apóstolos de Jesus detinham tanto poder que somente a sua sombra, de passagem, encobrindo os que criam, curava-os instantaneamente, como no caso de Simão Pedro. Por isso mesmo Está Escrito em João 14:12 onde Jesus revela que quem crer fará milagres que nem ele fez, pois Jesus não se preocupou em curar somente com o cobrir de sua sombra.
Pedro, o mais forte e determinado era um tipo de líder natural dos discípulos de Jesus, entretanto, antes, amedrontado ante o poder dos homens, por três vezes, na mesma noite, havia renegado o seu Mestre. Pecou, todavia, arrependeu-se. Recebeu o perdão, e depois a glória de receber a unção do Espírito Santo de Deus. Desse modo, pôde repetir os atos fantásticos de Jesus, pois até mortos Pedro ressuscitou, fazendo-se importante instrumento do poder de Deus para a expansão do cristianismo! (Atos dos Apóstolos 9.40). Jesus já havia se manifestado antes a respeito do perdão:
Os apóstolos de Jesus detinham tanto poder que somente a sua sombra, de passagem, encobrindo os que criam, curava-os instantaneamente, como no caso de Simão Pedro. Por isso mesmo Está Escrito em João 14:12 onde Jesus revela que quem crer fará milagres que nem ele fez, pois Jesus não se preocupou em curar somente com o cobrir de sua sombra.
Pedro, o mais forte e determinado era um tipo de líder natural dos discípulos de Jesus, entretanto, antes, amedrontado ante o poder dos homens, por três vezes, na mesma noite, havia renegado o seu Mestre. Pecou, todavia, arrependeu-se. Recebeu o perdão, e depois a glória de receber a unção do Espírito Santo de Deus. Desse modo, pôde repetir os atos fantásticos de Jesus, pois até mortos Pedro ressuscitou, fazendo-se importante instrumento do poder de Deus para a expansão do cristianismo! (Atos dos Apóstolos 9.40). Jesus já havia se manifestado antes a respeito do perdão:
“O
seu discípulo perguntou-lhe: “Senhor, quantas vezes eu devo perdoar a meu
irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?
Respondeu-lhe Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas setenta e sete
vezes sete”. Revelações
de Jesus, em Mateus, 18.21.
Jesus
destacou a importância de perdoar sempre, pois o perdão, que torna
possível a salvação, é uma virtude de difícil execução, se praticado em sua
plenitude. Portanto, meu irmão, não importa qual tenha sido o grau de sofrimento
trazido por alguém em sua vida, exemplo, tal como é comum nos filmes de ação e
vingança, mesmo que alguém ou um grupo
tenha assassinado toda a sua família do modo mais cruel possível, ser você vier
a falecer com sentimentos de ódio e de vingança em seu coração NÃO SE SALVARÁ
NA ETERNIDADE. Lembre-se de que na mais santa das orações, nos ensinada pelo
próprio Filho de Deus Vivo, ele colocou a grandeza do perdão:
“Senhor, perdoai as nossas
dívidas (para convosco) da mesma forma como perdoamos aos nossos devedores”.
“Aquele
que diz estar na luz, mas odeia seu irmão, jaz nas trevas”. Preceitos
do Senhor Deus, em 1
João 2.9.
“Se
estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu
irmão, só então vem fazer a tua oferta”. Preceitos de Jesus,
em Mateus, 5.23.
O
perdão é uma virtude que vem de Deus. Todos dizem que Deus é bom, mas qual é a
maior forma de demonstração da bondade de Deus? Se um homem é condenado a
determinada pena por um juiz, mesmo que esse tiver a certeza do real
arrependimento do prisioneiro e da sua determinação em mudar, nada poderá fazer
por ele enquanto não pagar a penas pelo crime cometido pelo qual foi condenado.
Mas diferente acontece com o Juiz Supremo: ao ler os pensamentos mais ocultos
do arrependido, ele perdoa-o imediatamente se constatar nele sólida
determinação em não mais pecar e se perceber nele que a partir daquele momento
tem o firme objetivo de passar a viver pelos preceitos do real sentimento
cristão. Ao perdoá-lo, habilita-o imediatamente como um sério candidato a
ocupar um lugar no céu eterno. Como, então, não ver Deus como extremamente Bom?
O maior dos exemplos da bondade de Deus é que promete o PERDÃO TOTAL a qualquer ímpio da Terra se ver nele o verdadeiro arrependimento e se viver uma nova visa.
O maior dos exemplos da bondade de Deus é que promete o PERDÃO TOTAL a qualquer ímpio da Terra se ver nele o verdadeiro arrependimento e se viver uma nova visa.
Quem
foram os piores ímpios da Terra? Aqueles que arrasaram povos inteiros
condenando-os à morte e ao sofrimento, os chamados de conquistadores, dentre eles
Gengis Khan, os Imperadores romanos, Átila, Termeleão,
Alexandre da Grécia, Napoleão, Adolf Hitler e muitos outros carniceiros como Stalin, Lenin. Todos esses
“conquistadores”, mas na verdade foram Grandes Assassinos responsáveis por
grande morticínio e grandes dores a muitos e muitos povos, na maioria
pacíficos, mas eu digo e provo biblicamente, que se em algum deles ter brotado
o arrependimento verdadeiro por seus grandes crimes e daí pra frente passassem
a fazer o bem, o perdão de Deus total lhe seria concedido, pois se o Senhor Deus
prometeu, é certo que cumprirá:
Por
isso tudo, o verso que mais amo e mais dou importância na Bíblia é este:
Também
o Antigo Testamento revela, mostrando a grande Bondade de Deus:
“Mas se o ímpio fizer penitência de
todos os pecados que cometeu, se passar a guardar todos os meus preceitos e
proceder com equidade e justiça, certamente viverá e não me lembrarei mais de nenhuma das iniquidades que praticou”. Senhor Deus, em Ezequiel, 18.21, nos mostrando que
as penitências têm que acontecer aqui na Terra e não num lugar fantasioso,
criado pelos homens do catecismo
“O
Senhor não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos castiga em proporção
das nossas faltas”. Revelações do Espírito Santo,
nos Salmos, 102 grego, 103, hebreu.
“Também,
de nenhum modo me lembrarei de seus pecados, para sempre”. Hebreus, 10.17.
Jesus
ensinou-nos que o Senhor Deus Pai não aceita declarações de amor a
ele, daquele que de alguma forma não perdoou a alguém que o ofendeu, gravemente
ou não, seja seu amigo ou seu considerado inimigo. Isso vem a ressaltar a
gigantesca importância do perdão, da reconciliação, da verdadeira
fraternidade que exige tolerância. A tolerância só pode ser praticada
concomitante com a virtude da caridade, da fraternidade, da humildade, cujas
virtudes cristãs misturam-se entre si, pois todas estão interligadas e, por
todo esse conjunto, facilita a harmonia entre todos. Portanto, se
levarmos em conta a revelação do Espírito Santo, em Mateus, 25. 31 a 40,
que indica o semelhante como a própria emanação de Deus, se alguém odiar o seu
próximo, será ao próprio Deus que estará dirigindo esse ódio!
E por
falar em tolerância, reflexo do perdão, considero-a como o item mais importante
da virtude da caridade, e mais difícil de ser praticada do que o próprio
perdão. A tolerância tem de estar presente em todos os momentos de nossa
vida: em casa, na rua, no aprendizado, no trabalho, na condução, no trânsito, na escola, e até nos momentos de
lazer, ao passo que o perdão só se concede quando se foi ofendido mais
seriamente.
Para
praticar a tolerância temos de suportar, sem revidar, a qualquer pessoa que
venha a nos incomodar, sejam elas inconvenientes ou agressivas, em qualquer
situação, em qualquer lugar, por mais que nos irritem, por mais que nos
prejudiquem ou nos perturbem. No começo, é muito difícil a completa
prática da tolerância, porém, com o progressivo avivamento espiritual que
adquirimos pela prática da Palavra do Senhor, progressivamente, ficará cada vez
mais fácil.
"Se te bateram na face direita, ofereça a outra" (não revide). Jesus em Mateus 5:39
"Se te bateram na face direita, ofereça a outra" (não revide). Jesus em Mateus 5:39
Quem, com frequência, dirige um um veículo, um dia percebeu que em determinado trecho dirigiu sem pensar no estava fazendo, pois o seu pensamento estava longe, mas com automatismo, dirigiu corretamente. Por isso, o frequente
exercício da tolerância fará com que essa virtude seja praticada até por
automatismo, porque assim passaremos a ver o mundo com as suas situações
diárias de outra forma, porque a todo o momento, ali, com sabedoria,
estaremos a nos lembrar das palavras do Mestre: “Amai-vos
como vos amei”.
Jesus
foi o próprio retrato do perdão. Curava os enfermos, perdoando-lhes os
pecados: “Teus pecados te são perdoados”.
Jesus
apagou toda uma vida de crimes de um pecador, apenas num momento, pois
docemente perdoou o proscrito arrependido que estava sendo imolado ao seu lado,
e ainda concedeu-lhe a maior graça possível a um mortal: a glória eterna,
no céu: “Ainda
hoje estarás comigo no paraíso”.
http://oladraocrucificadocomjesus.blogspot.com.br/ m se não abrir, copie o http e cole no navegador.
Momentos
depois, antes de pronunciar: “Está consumado”, demonstrando
extrema nobreza, pois mesmo em atroz sofrimento perdoou aos que
promoveram e que participaram do seu suplício, dizendo: “Pai, perdoai-lhes,
pois não sabem o que fazem”.
Jesus
ressaltou, substancialmente, a importância do perdão numa belíssima Parábola
que, por seu conteúdo, não deixa dúvida
quanto a vital importância dessa nobre virtude. Ver Mateus, 18.23.
Jesus
deixa bem claro que aquele servo mau que devia ao rei dez mil talentos, o que
equivalia a vários tonéis de ouro, foi perdoado de sua grande
dívida, entretanto, esse, por sua parte, não perdoou a uma insignificante
dívida de seu companheiro de serviço, pois o botou na cadeia por apenas cem
denários, dinheiro, na época, com pouco
poder de compra.
“... Porque se perdoardes aos
homens as suas dívidas, vosso Pai celeste também vos perdoará; mas se não
perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará”. Justiça de
Jesus, em Mateus, 6.14.
Por
esta sábia Parábola de Jesus, aquele senhor representa Deus. Aquela
grande dívida representa a soma de todos os nossos pecados, de todas as nossas
dívidas para com Deus e nosso próximo, acumuladas durante a nossa vida, que ele
nos perdoa quando, arrependidos, lhe suplicamos pelo perdão.
Aquela insignificante dívida representa as ofensas às quais estamos
sujeitos pela convivência com o nosso semelhante, até os pequenos
dissabores dirigidos a nós a todo o momento por qualquer pessoa. Essas ofensas
e dissabores, por falta de tolerância tendemos a revidar, esquecendo-nos dos
preceitos que formam o real sentimento cristão.
O
perdão de Deus está ligado estreitamente ao arrependimento. Deus não perdoa a
quem não se arrepende. Portanto, a paz perene, a paz que provêm de Deus, também
está perfeitamente associada ao arrependimento e ao perdão.
A paz
que vem do fundo do coração, a paz que não nos abandona nem nos momentos nos
quais todos se alvoroçam, é um dom de Deus. Mas esse dom só é concedido aos
arrependidos convictos e aos que perdoaram e se reconciliaram com todos aqueles
com os quais tiveram rusgas ou outros problemas. É necessário ter no coração a
paz de Cristo, pois, tal como a fé, ninguém consegue repassar a paz a outros se
ele mesmo não a possuir.
Está
claro naquela Parábola de Jesus que se
não perdoarmos o nosso próximo, seja qualquer for o ato ofensivo ou grave crime
que possa ter sido cometido contra nós, o Senhor cobrar-nos-á, de uma só vez,
cada um de nossos pecados, mesmo daqueles outrora perdoados, porque a vingança é
dele:
“A vingança pertence a mim”. Justiça
do Senhor Deus, em Deuteronômio, 32.35.
O
perdão faz parte intrínseca do amor ao próximo e, quando verdadeiramente
praticado, como ensinou Jesus, evita males e tragédias maiores do que aquela
primeira ofensa a nós dirigida.
Por
exemplo: sabemos de alguns casos de guerras entre famílias, tanto no
nordeste do Brasil como nos USA, que em decorrência de algum tipo de rusgas, os
membros de uma delas, em revide a uma primeira desfeita grave, acabavam por
assassinar um dos filhos da família rival e, então, os integrantes da
outra, vingativos, também acabavam por executar um ou mais membros da
família agressora. Desse modo, sucediam-se as matanças movidas pelo ódio, pela
vingança, pela desforra, pelo inconformismo, a ponto de ambas chegarem a
realizar o enterro de quase todos os seus familiares. No entanto,
se a primeira família enlutada pela perda de um só de seus filhos não houvesse
revidado, praticando o perdão, a humildade, a alta tolerância e a mansidão tão
propagadas por Jesus e, principalmente, vividos por Jesus, estaria como que
acenando com uma bandeira branca da paz, e
não teria perdido os seus outros filhos, pois a outra parte estaria a
meditar: “Matamos um dos seus e não nos pagaram na mesma moeda, se for assim, vamos
deixá-los em paz”.
A
violência gera violência que, infalivelmente, de uma forma ou de outra, demore
ou não, se voltará contra o praticante. Por essas e por outras
é que notamos a suprema sabedoria do Nazareno, mesmo porque, o Espírito de Deus
pairava sobre ele! Na Segunda Guerra Mundial, por causa da desforra da
Alemanha contra a Europa, foi a causa direta de 50 milhões de mortes e à falência total do poder alemão e destruições de todo tipo, e assim
ocorrem com todas as guerras.
“Embainha a tua espada, porque
todos aqueles que usarem a espada, pela espada morrerão”. Justiça de Jesus, em
Mateus, 26.52.
“Tendes ouvido o que foi
dito: “Olho por olho, dente por dente”. Eu, porém, vos
digo: “Não resistis ao mau... Amai os vossos inimigos, fazei o bem
aos que vos odeiam, orai pelos que vos perseguem... .“ Preceitos
de Jesus, em Mateus, 5.38
a 43.
Pode-se
dizer que os cristãos que praticaram a total tolerância -- pois quando atacados
se deixavam matar sem revide algum -- foram os cátaros, os puros, surgidos no século
11, no sul da França, aos quais, pelo Concílio de Albi, o alto
clero católico da época deu o nome de albigenses.
Os albigenses foram exterminados com inenarrável grau de violência e de perversidade. Apenas para ilustrar a barbaridade e mostrar um tipo pelo qual essas mortes insanas foram perpetuadas, por vingança por não se sujeitarem aos desmandos do papado romano, muitas jovens e mulheres, altamente aterrorizadas, eram agarradas pelos invasores e outros guerreiros espetavam uma lança na vagina delas de tal forma que ao atravessar todo o corpo saía pela boca (imaginem o sofrimento!) e depois as dependuravam em estacas ao longo das estradas. Tudo era feito para preservar a Igreja “em nome de Deus”.
Até papa Inocêncio III, depois de ordenar aos Cruzados tais ataques, que por certo resultariam em morticínio, declarou-se “arrependido” (tadinho dele) ao saber, depois, dessas estarrecedoras maldades, mais próprias de Satanás.
Os albigenses foram exterminados com inenarrável grau de violência e de perversidade. Apenas para ilustrar a barbaridade e mostrar um tipo pelo qual essas mortes insanas foram perpetuadas, por vingança por não se sujeitarem aos desmandos do papado romano, muitas jovens e mulheres, altamente aterrorizadas, eram agarradas pelos invasores e outros guerreiros espetavam uma lança na vagina delas de tal forma que ao atravessar todo o corpo saía pela boca (imaginem o sofrimento!) e depois as dependuravam em estacas ao longo das estradas. Tudo era feito para preservar a Igreja “em nome de Deus”.
Até papa Inocêncio III, depois de ordenar aos Cruzados tais ataques, que por certo resultariam em morticínio, declarou-se “arrependido” (tadinho dele) ao saber, depois, dessas estarrecedoras maldades, mais próprias de Satanás.
Perdoar,
perdoar sempre. Faz bem à alma e dá longa vida, pois o ódio corrói e traz doenças;
A
oração que Jesus ensinou aos seus discípulos, e por consequência a nós,
encerra um forte apelo ao perdão: “...
Pai perdoai as nossas dívidas...”, mas, há algumas décadas, o clero
e substituiu-a em seu insólito catecismo de tantos erros, por: “Perdoai
as nossas ofensas”.
Mas,
seguindo o pensamento do iluminado clérigo Fernando
Altemeyer Jr, digno teólogo da Cúria Metropolitana de São Paulo,
que rejeitou trocar a a palavra DÍVIDAS por OFENSAS, nós também contestamos
essa substituição, pois vem de encontro àquilo que também pensamos e, além de
tudo, a palavra de Deus não cita o termo: ofensa,
mas sim: dívidas, pois é muito mais fácil perdoar a alguém
que nos ofendeu por qualquer motivo, como também, é mais fácil pedir
perdão ao Senhor por alguma ofensa a ele do que pedir perdão por causa
das nossas dívidas contraídas com ele, nas relações diárias com os nossos
semelhantes.
“Perdoai as nossas ofensas
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”.
Na
verdade, estas palavras tendem a abranger um conjunto menor na
prática da virtude do perdão, mas:
“Perdoai as nossas
dívidas na mesma medida que perdoamos aos nossos devedores”, engloba aspectos muito mais
abrangentes que o termo “ofensas”, além do que, na Bíblia, consta
claramente a palavra “dívidas”, e não ofensas. O termo dívidas
compreende a caridade por inteiro, pois as nossas dívidas não se relegam a
simples ofensas, mas se referem a um universo de leves, de médios e de graves
delitos, senão vejamos: de acordo com a palavra do
Senhor em Mateus 25. 31 a 40, quando socorremos a um
necessitado, é a Deus que estamos servindo, então eu pergunto:
Eras
tu, Senhor, naquele mendigo caído, naquela
criança pedinte, naquele subnutrido, naquele desempregado, naquele doente
necessitado de sangue, naquele infeliz necessitado de auxílio, aos quais não
socorri?
“Perdoai as minhas
dívidas, Senhor”.
Eras
tu, Senhor, naquele drogado, naquele
marginal aos quais me limitei a criticá-los, julgando-os vis pecadores, sem
atentar para os fatos sociais que os levaram a se tornar prisioneiros do
pecado?
Eras
tu, Senhor, naquele que me pediu um
favor possível, mas por comodismo, por preguiça ou por insensibilidade não o
atendi?
Eras
tu, Senhor, naquele filho, naquela filha,
aos quais não me esforcei em educá-los corretamente e nem mesmo bons exemplos
de vida lhes leguei? Eras tu, também, naquele necessitado da vossa palavra, que
teve contato comigo, porém, nada fiz para tentar salvá-lo?
Eras
tu, Senhor, em cada excluído da
sociedade, criado pelo impiedoso e criminoso sistema de
distribuição de renda nacional, que é responsável por tantos desajustes
sociais, por cujo crime, mesmo de forma indireta de alguma forma sou também
culpado, até mesmo por uma simples omissão?
Eras
tu, Senhor,
naqueles meus filhos, quando preferi gastar as parcas reservas comprando
cigarros, cachaça, ou até no jogo, ao invés de levar um alimento ou uma roupa
para eles?
Eras
tu, Senhor, nas pessoas de meus familiares,
quando as prejudiquei ao esbanjar o dinheiro das épocas melhores em farras com
amigos, nos jogos ou com amantes, pois acabou por faltar nas épocas difíceis?
Portanto,
eu estou endividado para com todos eles e, por conseguinte, para convosco, pois
eras tu, Senhor, então:
“Perdoai as minhas
dívidas, Senhor, na mesma medida que também perdôo aos meus devedores! “.
Há poucos anos, estando eu numa praça de Alphaville, na parte comercial desse monumental e belo e caro condomínio residencial, se aproximarem de mim quatro crianças maltratadas que me pediram esmolas. Condoído, dei a elas algum dinheiro. Logo a seguir, uma madame muito bem vestida, dirigiu-se a mim: "Moço, não dê esmolas a essa criançada, senão elas não saem daqui". Eu retruquei a ela: "O que vale mais: uma obra de caridade a essas crianças maltratadas ou a beleza de sua cidade?". A madame ficou sem resposta.
Há poucos anos, estando eu numa praça de Alphaville, na parte comercial desse monumental e belo e caro condomínio residencial, se aproximarem de mim quatro crianças maltratadas que me pediram esmolas. Condoído, dei a elas algum dinheiro. Logo a seguir, uma madame muito bem vestida, dirigiu-se a mim: "Moço, não dê esmolas a essa criançada, senão elas não saem daqui". Eu retruquei a ela: "O que vale mais: uma obra de caridade a essas crianças maltratadas ou a beleza de sua cidade?". A madame ficou sem resposta.
Porque,
como na Parábola do Servo Cruel, vós nos perdoastes de todas as nossas dívidas,
do mesmo modo perdoamos todas as dívidas a todos os nossos devedores, que são
todos aqueles responsáveis diretos ou indiretos pela vida sofrida que levamos,
pelo nosso desemprego, pela nossa infeliz exclusão da sociedade, pelo mau
ar que respiramos, pela água impura que bebemos. Perdoamos, também, aos
facínoras que promovem a violência contra nós. Perdoamos, também, às
autoridades desonestas que, pela circunstância do poder ou investidas em cargos
de oportunidade, quase intocáveis, que nos roubam o quanto podem quando avançam
sobre o erário.
Perdoamos,
também, os maus policiais de farda ou distintivo -- que felizmente, não são
todos, mas, infelizmente, são muitos--, que a nós, os pobres, covardemente
agridem, humilham, ameaçam, extorquem, assaltam, sequestram, nos fazem passar
vexames, nos torturam e até nos matam impiedosamente, principalmente, se nossa
pele for escura.
Perdoamos,
também, Senhor, àqueles outros colocados em cargos políticos que, por
ingerência no trato com as coisas públicas, omissos, que pouco ou nada
realizam pelo povo humilde. Perdoamos, também, àqueles rapineiros
predadores, assim como os cartéis das grandes empreiteiras,
constantemente denunciadas pela mídia, e de outros verdadeiros cartéis
predadores do dinheiro dos impostos que prosperam à custa da criminosa
cumplicidade com os fortes esquemas de corrupção espalhados pelos poderes
municipais, estaduais e federal, que praticamente zeram o dinheiro
público. Esses cartéis não devem fazer parte do bloco do
governo, porém, ao comandar os políticos, por tabela comandam o país e até
elegem os governantes.
Perdoamos,
também, aos empresários sem escrúpulos e seus fortes grupos, verdadeiros
quadrilheiros de gravata, que demonstram ter alto poder e grande
influência em todos os seguimentos e um voraz apetite para a rapina.
Esses desonestos, ao avançar com sofreguidão no erário, por consequência,
acabam sendo a causa direta do abandono, da morte prematura, do crime e
de outras desgraças que acontecem na ponta oposta da sociedade. Esses da
ponta oposta são os menos favorecidos cujo maior sonho é trabalhar mas,
sem o emprego e sem ajuda do governo, amargam a falta de moradia, de um pedaço
de terra, de alimentação adequada, de saúde, de educação, de segurança, de
medicamentos, de lazer e até mesmo do indispensável leite para as crianças.
Mas, com isso tudo, ainda vos declaro: Perdoamos,
também, a esses nossos devedores, Senhor!
Igualmente
perdoamos, Senhor, aos fabricantes e distribuidores de produtos-- principalmente
os de medicamento -- e de qualquer seguimento que por união e conchavo obtêm
lucros astronômicos sobre seus produtos, demonstrando impiedade e
insensibilidade em alto grau para com os que pouco ou nada ganham, mas que
precisam comprar seus produtos. Perdoamos, também, aos muitos comerciantes
desonestos que nos roubam, tanto pelo lucro exagerado sobre cada unidade
vendida, quanto pelos exorbitantes juros que nos cobram, além do assalto
indireto aos nossos interesses de cidadãos, pela sonegação fiscal que
praticam.
Perdoamos,
também, aos responsáveis pelo sistema que carreou a renda dos pobres e dos
médios para a refinada cúpula da elite.
Perdoamos,
também, aos responsáveis pelo sistema bancário e financeiro que usam o nosso
dinheiro, mas nos prejudicam com taxas de todo o tipo e nos maltratam com
longas filas e mau atendimento. Também perdoamos aos prestadores de serviço
desonestos, sejam avulsos ou companhias, que nos assaltam diariamente.
Perdoamos, também, a qualquer ato de omissão em qualquer seguimento que nos
trazem dissabores, assim como a comprovada insensibilidade à vida em muitos
hospitais públicos.
Perdoamos,
também, Senhor, aos perversos criminosos que nos envenenam com medicamentos
falsificados. Da mesma forma, perdoamos, também, aos insensatos
produtores do cigarro, da cocaína, da maconha e das outras drogas, que não se
importam com o tremendo mal que nos causam, desde que obtenham muito lucro.
Portanto, Pai, perdoamos a todos esses que nos lesam
diariamente, com danos muito mais graves dos que nos podem trazer os
outros bandidos: aqueles outros marginais que usam armas de
fogo!
“Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas
odeia a seu irmão, é mentiroso. Porque se não ama a seu irmão que vê, é incapaz
de amar a Deus que não vê”.
Advertência
do Senhor, em I João, 4.20.
Na
verdade, a prática do amor total estará acontecendo quando, já com a perfeição
do entendimento, notarmos que o perdão nem existe dentro de nós, porque já nos
encontramos num estado espiritual tão elevado que chegamos a ficar imunes às
ofensas e, esse privilégio, dispensa, de modo salutar, o processo do perdão!
“Ao
que pouco perdoa, pouco se ama”. Preceitos de Jesus, em Lucas, 7.47.
Mas como? Perdoar até os políticos e funcionários públicos, mancomunados com os empresários, que se enriquecem à custa do Erário, o que resulta em sofrimento da classe menso favorecida? Infelizmente, SIM.
Quanto a isso, li na Mídia que uma senhora moradora de uma favela do Rio de Janeiro, cujo marido havia abandonada, e por isso mesmo teve de deixar seu bebê de oito meses enfaixado num berço doado, pois necessitou entregar as roupas que lavara e passara. Depois de algum tempo voltou (valha-me meu Deus!) e viu uma cena que não se vê nem em filmes de horror. Ela desmaiou ao ver uma grande ratazana fugindo depois de comer todo o rosto de seu filho. Quem foram os culpados?
É facílimo responder: Os de gravata que mancomunados com empresários desonestos, ao assaltar o dinheiro dos impostos, faltou na outra ponta, a mais necessitada, que a cada anos sofre a proliferação de miséria.
Em 1950, então com dez anos, quando cheguei do interior á capital de São Paulo, não havia um única favela. Existam cortiços nos porões de residências no centro, mas favelas não. Hoje, 2017 existem quase 2.000 favelas na Grande São Paulo, a maioria na capital.
Quem foram os culpados pela alta desvalorização dos salários dos trabalhadores que nem conseguem mais pagar por aluguéis, nem comprar uma casinha? Aqueles citados, políticos, funcionários públicos pelos assaltos ao Erário mancomunados com os grandes empresários. Os assaltos foram tantos e tantos que não sobrou dinheiro para a assistência social dos menos favorecidos, Por isso, a Palavra de Deus acusa:
“É quase impossível a um rico se salvar”. Jesus, em Marcos, 10.25.
Mas como? Perdoar até os políticos e funcionários públicos, mancomunados com os empresários, que se enriquecem à custa do Erário, o que resulta em sofrimento da classe menso favorecida? Infelizmente, SIM.
Quanto a isso, li na Mídia que uma senhora moradora de uma favela do Rio de Janeiro, cujo marido havia abandonada, e por isso mesmo teve de deixar seu bebê de oito meses enfaixado num berço doado, pois necessitou entregar as roupas que lavara e passara. Depois de algum tempo voltou (valha-me meu Deus!) e viu uma cena que não se vê nem em filmes de horror. Ela desmaiou ao ver uma grande ratazana fugindo depois de comer todo o rosto de seu filho. Quem foram os culpados?
É facílimo responder: Os de gravata que mancomunados com empresários desonestos, ao assaltar o dinheiro dos impostos, faltou na outra ponta, a mais necessitada, que a cada anos sofre a proliferação de miséria.
Em 1950, então com dez anos, quando cheguei do interior á capital de São Paulo, não havia um única favela. Existam cortiços nos porões de residências no centro, mas favelas não. Hoje, 2017 existem quase 2.000 favelas na Grande São Paulo, a maioria na capital.
Quem foram os culpados pela alta desvalorização dos salários dos trabalhadores que nem conseguem mais pagar por aluguéis, nem comprar uma casinha? Aqueles citados, políticos, funcionários públicos pelos assaltos ao Erário mancomunados com os grandes empresários. Os assaltos foram tantos e tantos que não sobrou dinheiro para a assistência social dos menos favorecidos, Por isso, a Palavra de Deus acusa:
“É quase impossível a um rico se salvar”. Jesus, em Marcos, 10.25.
“Aqueles que ambicionam tornarem-se ricos caem nas armadilhas do
demônio e em muitos desejos insensatos e nocivos que precipitam os homens no
abismo da ruína e da perdição. Porque a
raiz de todos os males é o amor ao dinheiro.
A duração de todo poder é breve”.
Advertência do Senhor Deus aos
ambiciosos, na Primeira Carta a
Timóteo, 6.9.
“Ouvi isto, vós que engolis o pobre e fazeis perecer os humildes da
terra: Não esquecerei jamais os vossos atos; converterei vossas
festas em luto e vossos cantos em elegias fúnebres”. Amós, 8.10
“Ai de vos, que ajuntais casa a casa, que acrescentais campo a campo, até que não haja mais lugar, e
que sejais os únicos proprietários da terra”. Advertência do
Senhor, em Isaías,
5.8.
Ab aixo a Palavra de Deus nos provando que é Satanás quem promove, distribui e gerencia as riquezas materiais.
“Dar-te-ei todo este poder e glória desses reinos, porque me foram e dou-os a quem quero. Lucas 4:6.
Vejamos
então, o que era perdoar os
pecados, conforme Jesus?
“Vendo
a fé, Jesus disse ao paralítico: Homem, estão perdoados os teus pecados. Os
escribas e fariseus discordavam, dizendo: Quem é este que diz blasfêmias?
Quem pode perdoar os pecados senão Deus? Jesus
porém, conhecendo-lhes os corações disse-lhes: Que alegais em vosso coração?
Que é mais fácil dizer: Teus pecados te são perdoados ou levanta-te e anda?”.
Jesus, em Lucas, 5.20 a 23.
Quanto ao perdão de Deus apenas confessando-se com um padre, mesmo sendo um desses um santo em vida, ou um pedófilo ou homossexual, isso não tem valor algum perante Deus, pois não existe fundamentos nas Escrituras que legitimem o perdão dos pecados através de um homem. Sobretudo, confessar-se a um padre é uma forte agressão bíblica, pois o Senhor Deus detesta quem se ajoelha perante outra pessoa, sejam reis, padres, bispos, cardeais e papas, pois só podemos nos ajoelhar perante Deus.
Quanto ao perdão de Deus apenas confessando-se com um padre, mesmo sendo um desses um santo em vida, ou um pedófilo ou homossexual, isso não tem valor algum perante Deus, pois não existe fundamentos nas Escrituras que legitimem o perdão dos pecados através de um homem. Sobretudo, confessar-se a um padre é uma forte agressão bíblica, pois o Senhor Deus detesta quem se ajoelha perante outra pessoa, sejam reis, padres, bispos, cardeais e papas, pois só podemos nos ajoelhar perante Deus.
Os amigos de Daniel foram lançados à fornalha porque se recusaram a ajoelhar-se perante uma estátua de Nabucodonosor. Mas por essa fidelidade extremada, o Senhor os salvou.
Está claro no Evangelho que é absolutamente
abominável uma pessoa ajoelhar-se perante
outra, seja ela quem for, ou até perante um anjo do Céu:
Ajoelhar-se perante um homem, seja ele papa ou
não, pois papa é um homem, é um grave desrespeito às promulgações do Senhor.
Quando o apóstolo João, deslumbrado e emocionado, tentou ajoelhar-se perante um anjo de Deus,
de pronto foi advertido:
“Não faça isso. Adoração somente ao Senhor!”. Apocalipse, 22:8-9.
"Quando
Pedro estava para entrar, Cornélio saiu a recebê-lo e prostrou-se aos seus pés
para adorá-lo. Pedro, porém, o ergueu, dizendo: Levanta-te! Também eu sou um
homem!". (Atos, 10. 25.
Infelizmente, até os clérigos católicos se
ajoelham, ou pior, se prostram perante um homem, pois nas ordenações sacerdotais os candidatos
se prostram perante um bispo, não sendo esse nada mais que um homem pois ele se posiciona entre os novos bispos e o altar.
Quanto às ordenações sacerdotais, é ordenado aos
candidatos que preguem ardentemente o Evangelho de Jesus, mas isso jamais será
possível, pois vão ter de ensinar um outro Evangelho, lotado de doutrinas estranhas cujos
preceitos não tem no Original.
“Mas, ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do
céu vos pregue o Evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja
amaldiçoado”. Paulo,
em Gálatas, 1.8.
Paulo, o maior dos Apóstolos, já recomendava:
“Não ultrapasseis o que
Está Escrito; afim de que ninguém se
assoberbe que (inspira soberba) a favor de um e em detrimento de outro”. I Coríntios, 4.6.
Quanto
á doutrina católica, que autoriza o homem a perdoar os pecados, isso não Está Escrito, e se não está Escrito, diverge da
Palavra Escrita, pois o Espírito Santo de Deus revelou, por seu maior
discípulo: Paulo, a abominação de qualquer adendo à Palavra Escrita. Portanto, não tem valor nada que não estiver
devidamente Escrito na Bíblia Sagrada!
Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que os textos sejam preservados.
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Meus blogs:
http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
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não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão
como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43
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